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segunda-feira, 16 de abril de 2012


 Cogumelo Agaricus Blazei



O Cogumelo Agaricus JUN-17 (Agaricus blazei; Cogumelo do Sol; Cogumelo Agaricus blazei Murril).

Proteje contra o Stress Físico
As atividade físicas são importantes para nossa saúde e principalmente para o Sistema Cardiovascular, mas as atividades físicas de alto desempenho ou à nivel de competição gera um stress físico que provoca a queda do Sistema Imunológico por 24 a 72 horas após o esforço.
O Cogumelo Agaricus JUN-17 é um produto totalmente natural e protege o Sistema Imunológico evitando infecções e dando mais disposição e concentração além de ser muito rico em fibras, aminoácidos essenciais e minerais, importante na dieta principalmente dos atletas.

Combate Doenças Virais                 
Agaricus JUN-17 tem ação sobre doenças virais
O combate as doenças virais são um desafio para a ciência, apesar dos virus serem seres de uma simplicidade extrema, eles são causadores de epidemias devastadoras porque é muito difícil ter uma vacina contra os mesmos, basta ver os exemplos de doenças como AIDS, as diversas versões de GRIPES, DENGUE, HEPATITES e entre outras.
O Cogumelo Agaricus JUN-17 é um produto totalmente natural e atua no organismo melhorando e equilibrando o Sistema Imunológico e tem uma ação efetiva sobre doenças virais prevenindo contra essas infecções.

Combate o Efeito do Stress                     
Agaricus JUN-17 combate o Stress
A deficiência do Sistema Imunológico se expressa de várias formas e muitos casos esse sintoma é confundido com DEPRESSÃO, gerando a sensação de falta de energia, desanimo, cansaço e dificuldades de concentração. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
O STRESS, conjuntamente com o fator emocional é um dos fatores que mais prejudicam o Sistema Imunológico tanto em animais como em seres humanos. Cogumelo do SolCogumelo do Sol
Tratamentos com vitamina, minerais ou estimulantes e drogas não atacam a causa e frequentemente não dão resultados e vez por outra causam mais mal do que bem devido aos efeitos colaterais dessas drogas ( anti-depressivos, remédios para dormir etc. ) Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
A Cogumelo Agaricus JUN-17 tem ação direta sobre o Sistema Imunológico, recuperando-o e com isso minimizando o efeito do stress, criando uma condição de bem estar e disposição o que levam as pessoas a ter uma vida mais feliz, gerando todo um processo positivo para a manutenção da saúde do organismo.

Envelhecimento Precoce x Radicais livres                      
Muito se fala a respeito dos radicais livres, dos alimentos que possuem substâncias anti-oxidantes como o omega 3 e outras. Mas o que é radical livre? como ele age? e porque eles são tão prejudiciais? Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol

De forma bem simples podemos dizer que apesar de o oxigênio ser fundamental para a vida e para nosso organismo, uma parte dele não é metabolizado, ou "queimado" e ele fica livre entre as células. Todos nós sabemos que o oxigênio é uma das substâncias mais reativas que existe na natureza, tanto que é através dele é que ocorre a combustão e é o contato dele com o ferro que causa a oxidação ou a ferrugem. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
Portanto o oxigênio livre entre as células oxidam as células "enferrujando-as" e dessa forma estas células vão perdendo a capacidade de regeneração, multiplicação causando o envelhecimento precoce e eventualmente se multiplicam de forma irregular causando tumores. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
O Cogumelo Agaricus JUN-17 e um potente antioxidante pois tem a substância chamada de Miricetina, em concentração 7 vezes maior que o encontrado no vinho tinto. 

COGUMELO AGARICUS BLAZEI MURRIL

Fortalece o Sistema Imunológico
O Cogumelo Agaricus Blazei é uma Forte Arma no Combate ao Câncer
Benefícios do Cogumelo:
Juntas: alivia reumatismo, artrite, tira dores de extremidades musculares.
Cabeça: mantém a cabeça saudável, livre das dores e enxaquecas.
Câncer: impede o aparecimento, cura alguns casos, principalmente de pele.
Fígado: melhora suas funções, amolece o fígado duro e resolve problemas vesiculares.
Coração: alivia e melhora as doenças cardíacas. músculos: alivia músculos endurecidos e relaxa o músculo da nuca.    
Obesidade: cura a obesidade queimando gorduras.
Olhos: reabilita a potência e elimina a catarata.
Cabelo: reafirma a cor original e evita a calvície.
Pulmões: fortifica, cura bronquite, asma e elimina tosse.
Rins: cura suas enfermidades, melhora urina e elimina cálculos renais.
Sangue: baixa o colesterol, amacia as veias endurecidas, cura em alguns casos níveis baixos de diabetes, diminui a hipertensão, cura as hemorróidas, mantêm o corpo fresco no verão e aquecido no inverno.
Indicado como fortalecedor do sistema imunológico e tônico, o Cogumelo do Sol tem sido estudado por cientistas de todo o mundo devido às grandes evidências de sua ação antitumoral (combate o câncer). Em pesquisas, o Cogumelo do Sol tem mostrado as seguintes propriedades:
- Imunomodulador, aumenta as defesas do corpo.
- Rico em antioxidantes, com mais de cento e sessenta moléculas já identificadas nas pesquisas.
- Redutor do mau colesterol (este causa de enfartes, derrames, tromboses, etc.)
- Elimina os radicais livres (causadores de inúmeras doenças, inclusive do envelhecimento precoce).
Fortificante e estimulador da produção das células CD56 ou NK  age no combatente de vírus e bactérias, nocivos à saúde.
O Cogumelo do Sol possui em sua composição as mesmas moléculas benéficas encontradas em outras 5 plantas medicinais mais conhecidas:
A babosa, o alecrim, a graviola, o camu-camu e a espinheira santa.
O Cogumelo do Sol tem trinta e sete vezes mais antioxidantes que a vitamina E, seis vezes mais que o azeite extra virgem e sete vezes mais que o vinho tinto. Consumir regularmente o Cogumelo do Sol é se beneficiar de uma melhor qualidade de vida reduzindo o risco de infecções e fortalecendo o organismo contra vários tipos de enfermidades.

O benefício dos cogumelos:
Pesquisa financiada pela Fapesp e coordenada por docente da Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu demonstra propriedades nutricionais, imunológicas anticarcinogênicas e antimutagênicas do cogumelo-do-sol e do shiitake.
Julio Zanella
O estudo da tecnologia de cultivo, da caracterização bioquímica e dos efeitos protetores das espécies de cogumelos comestíveis e considerados medicinais, como o Agaricus blazei, conhecido como “cogumelo-do-sol”, e Lentinula edodes, o shiitake, foi o objetivo de pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e coordenada pelo professor livre-docente voluntário da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, campus de Botucatu, Augusto Ferreira da Eira. “Trata-se de microrganismos muito ricos, seja por suas propriedades nutricionais, imunológicas, anticarcinogênicas e antimutagênicas, seja por sua utilização na culinária”, informa o docente.

O projeto, iniciado em 1999, concluiu que o cogumelo-do-sol apresenta propriedades medicinais preventivas (protetoras), além de funcionar como poderoso coadjuvante no tratamento da hepatite C, na medida em que melhora o apetite dos pacientes, que costumam emagrecer muito durante o tratamento da doença. Também foi possível verificar que ele diminui os efeitos colaterais dos medicamentos antivirais, como fadiga e dores musculares. Foi comprovado ainda que é uma excelente fonte de proteínas e vitaminas, já que 100 gramas de cogumelo desidratado contêm 35 gramas de proteínas, além de ferro, fósforo, cálcio e vitaminas do complexo B. “Também verificamos que muitas das informações divulgadas em diversas propagandas na televisão, em rádios e revistas sobre o cogumelo-do-sol ligadas à diminuição de tumores são obtidas com o extrato concentrado do fungo – e não com comprimidos e chás, como é divulgado”, afirma Eiras.

Na FCA da UNESP, os estudos com os cogumelos começaram em 1986, com a criação do Módulo de Cogumelos, que proporcionou a infra-estrutura necessária para a realização do projeto temático da Fapesp, que tinha como proposta inicial conhecer o que havia de verdade e mito relacionado às propriedades de algumas espécies, cujos nomes estavam associados a efeitos terapêuticos os mais variados, como a cura do câncer.
Com esse objetivo, foram integrados especialistas de imunologia, patologia, radiologia, bioquímica e agronomia, num total de 80 pesquisadores, distribuídos em sete equipes, de instituições como a FCA, a Faculdade de Medicina (FM) e o Instituto de Biociências (IB), todos no campus da UNESP de Botucatu, Esalq/USP, UFSCar e Universidade Estadual de Londrina (Uel).

Inicialmente, houve a preocupação de estudar, de fato, o cogumelo A. blazei. Foram então escolhidas para análise linhagens dos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Pesquisadores brasileiros e de Israel, liderados por Solomon Wasser, da Universidade de Haifa, concluíram, em estudo publicado, em 2003, no International Journal of Medicinal Mushrooms, que elas devem ser identificadas de forma diferenciada, como uma nova espécie (Agaricus brasiliensis), porque são diferentes das encontradas na Flórida, EUA.

Além dessa questão metodológica, estudos coordenados pela pesquisadora Lúcia Regina Ribeiro, do Departamento de Patologia da FM, avaliaram a eficiência em ratos dos extratos aquosos, como sucos e chás, do cogumelo-do-sol e do shiitake contra mutações induzidas por drogas (efeitos quimioprotetores) e outros danos celulares. Os experimentos demonstraram que, de fato, eles protegem contra alterações genéticas das células. “Quando o cogumelo foi moído e incorporado à ração, o benefício nos ratos foi a redução do aparecimento de focos tumorais”, informa Eira.

Na área de Imunologia, experimentos realizados pela equipe coordenada pelo docente Ramon Kaneno, do IB, concluíram que extratos aquosos do cogumelo-do-sol obtidos por fervura diminuíram a sobrevida de camundongos portadores de tumores cancerígenos em relação aos tratamentos com sucos, provavelmente por efeitos hepatotóxicos. Eira diz que os benefícios do cogumelo-do-sol em relação a tumores podem ser observados apenas quando são utilizadas frações concentradas do cogumelo-do-sol, nas quais os princípios ativos encontram-se mais fortemente presentes. “Em frações solúveis em oxalato de amônia (extrato AFT), por exemplo, os tumores, de fato, não regrediram, mas estagnaram”, comenta.

Foi verificado ainda que o cogumelo-do-sol tem efeito na neutralização das moléculas ligadas a processos celulares degenerativos (os radicais livres) e funciona como auxiliar importante em alguns tipos de tratamento, como a quimioterapia, porque elimina, em parte, os efeitos colaterais.

Especificamente quanto à radioterapia, a equipe coordenada pela pesquisadora da FM Alzira Teruio Yida-Sakati mostrou que sucos e chás de algumas linhagens são modificadoras das radiorespostas. Se ingeridos após a radiação, os chás não interferem no tratamento, mas se administrados antes da radiação, podem tornar o indivíduo resistente à radioterapia – o que reduz o efeito do tratamento. Em relação aos sucos, eles demonstraram efeito radioprotetor tanto antes quanto depois da sessão de radiação. “Portanto, a ingestão de chás deve ser evitada antes da radiação e a de sucos, antes ou depois”, conclui Eira.

Orientanda de Carlos Antônio Caramori, da FM, a mestranda Milena Costa Menezes avaliou a influência da suplementação dietética com o cogumelo-do-sol na evolução do estado nutricional e do tratamento de hepatite C em pacientes do ambulatório do Hospital de Clínicas da Faculdade. Pesquisa realizada durante seis meses apontou que o grupo de portadores da doença que consumiu uma mistura de seis diferentes linhagens em forma de pó apresentou melhora em todos os efeitos colaterais relatados em comparação com o grupo de controle após o primeiro mês de tratamento medicamentoso.

As pesquisas desenvolvidas no projeto também estão sendo utilizadas para prestar assessoria técnica a produtores, principalmente do cogumelo-do-sol, em cidades paulistas como Sorocaba, Piedade, Boituva, Conchas, Lençóis Paulista e Marília, além de municípios de outros Estados.

Antes de o projeto ter início, os produtores que cultivaram o cogumelo-do-sol empregavam a mesma tecnologia utilizada para produzir o champignon, originário da França. O cogumelo nativo do Brasil, no entanto, necessita de alternância de temperaturas para frutificar (dez a 14 dias de calor, seguidos de três a cinco dias de frio e, novamente, o mesmo período de calor). “Para chegar a essa conclusão, foi necessário reproduzir, em estufas adaptadas dentro de contêineres, as condições de cultivo de campo. As variáveis foram então controladas por um programa de computador especialmente desenvolvido para esse fim”, afirma Eira.

O agricultor Ricardo Berger, de Curitiba, PR, considera que, pelo fato da utilização do cogumelo na aplicação medicinal ser recente no Brasil, há ainda muita necessidade de orientação e informações confiáveis, principalmente, na formação do composto orgânico. “Como a sua produção depende de alta temperatura, ele acaba sendo muito suscetível às doenças”, observou o produtor, que processa cerca de 100 kg do produto por mês. “As orientações recebidas foram bastante úteis e positivas principalmente no controle das pragas”, completa o produtor Roberto Konno, de Piracicaba, SP.

O projeto temático gerou 122 resumos de trabalhos publicados em revistas especializadas nacionais e estrangeiras e apresentados em congressos científicos. Além disso, foram 10 monografias, 13 dissertações de mestrado apresentadas (18 estão em andamento) e sete teses de doutorado. “São achados importantes sobre caracterização de linhagens de cogumelos brasileiras, tecnologias de cultivo mais produtivas, princípios ativos e efeitos protetores na medicina e na fitopatologia”, avalia Eira.

Para os próximos anos, o objetivo é direcionar o foco para os princípios ativos concentrados nos extratos e correlacionar a intensidade dos efeitos medicinais a época da colheita, substrato e clima. Outro grande desafio será o de melhorar a produtividade sem reduzir os princípios ativos nesses cogumelos.

Características
Especialistas estimam que existem no mundo cerca de 10 mil espécies de cogumelos, das quais 700 são comestíveis, 50 tóxicas e entre 50 e 200 usadas em práticas medicinais. O cogumelo-do-sol (Agaricus blazei) possui o formato que lembra um guarda-chuva. Originário das regiões serranas da Mata Atlântica do sul do Estado de São Paulo. Foi levado, na década de 1970, para o Japão, onde suas propriedades medicinais começaram a ser estudadas. O cogumelo shiitake, por sua vez, foi trazido da Ásia por japoneses e chineses e aclimatado ao Brasil. Quanto às condições de produção, o Agaricus blazei era inicialmente cultivado apenas em canteiros desprotegidos no campo e, por isso, ficou conhecido como cogumelo-do-sol. Mesmo ao ar livre, porém, ele é cultivado com uma cobertura de capim – e não recebe luz. No caso do shiitake, o cultivo é feito em toras de madeira, um método antigo e rústico, mas bastante utilizado por ser de baixo investimento.

Fonte: Portal Unesp - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - http://www.unesp.br/aci/jornal/193/capa.php


ESPINHEIRA-SANTA



Espinheira-Santa: planta medicinal conhecida há muito tempo pelos Índios da América do Sul. Tem este nome devido à aparência de suas folhas e por ser considerado um “santo remédio” em linguagem popular. Cientificamente, está comprovada sua eficácia no combate a problemas gastrintestinais como a gastrite, úlcera e gases. Geralmente utilizada na forma de infusão ou cápsulas.
Nomes
Nomes em português: Espinheira-Santa, Salvavidas; coro-milho-do-campo; Espinho de Deus; Maiteno; Sombra-de-Touro; Congorça; Cancerosa.
Nome latim: Maytenus ilicifolia.
Nom inglês: Espinheira-Santa
Nome francês: Espinheira-Santa
Nome espanhol: Cancorosa
Família Celastraceae
Componentes
Terpenos (maitenina); triterpenos; taninos; flavonóides; mucilagens; antocianinas; açúcares livres; traços de sais minerais.

Partes utilizadas
Folhas
Efeitos da espinheira-santa
- Tonificante estomacal;
- Antiulcerôgenico (Tem potente efeito anti-úlcera gástrica devido à ação dos taninos). Tem poder cicatrizante de lesões ulcerosas do estômago devido à diminuição da acidez estomacal pelo aumento da secreção gástrica;
- Tem ação anti-séptica, devido à expressiva quantidade de taninos , atuando rapidamente na paralisação das fermentações gastrintestinais;
- Analgésica nas gastralgias (dor de estômago): Acalma rapidamente as dores estimulando e corrigindo a função desviada;
- Levemente laxativo, devido à presença de mucilagens;
- Levemente carminativa (auxilia na eliminação de gases);
- Levemente diurético, devido à presença de triterpenos;
- Alguns estudos iniciais demonstram que a Espinheira-Santa tem o poder de inibir alguns tipos de câncer (Fox,1991; Ohsaki et al.,2004);
- Demonstrou certa eficiência no combate a Helicobacter Pylori, bactéria que causa úlcera gástrica, podendo levar a câncer gástrico.(Cogo, et.al.2008).
Indicações espinheira-santa
Acidez do estômago, azia, gastrites causadas ou não pela bactéria Helicobacter Pylori, gastralgias (dores no estômago), úlcera gástrica, enterites (inflamação do intestino), dispepsia (perturbações do trato gastrintestinal), mau hálito (devido a problemas estomacais), fermentações gastrintestinais, flatulência (gases).
Efeitos secundários
Pode-se notar boca-seca e náusea que desaparecem com a descontinuidade do uso.

Contra-indicações
- Gestação e tratamento de infertilidade feminina: É contra-indicado em casos de gravidez ou tratamento da infertilidade feminina por ter um efeito abortivo descrito em pesquisas científicas (Montanari, T.; Bevilacqua, E.; Contraception 2002);
- Lactação: É contra-indicado o uso durante o período de amamentação pois a espinheira-santa leva a uma redução do leite materno (Santos C, et al. Plantas medicinais 1988);
- Pessoas sensíveis ao álcool: A tintura (por conter álcool) não deve ser administrada a pessoas que sejam etilistas (pessoas dependentes de álcool) ou sensíveis ao mesmo;
- Pacientes com câncer estrógeno-dependente;
- Hipersensibilidade a este fitoterápico.
Interações
Não há comprovação de interações medicamentosas.
Toxicidade
Testes de toxicidade aguda e crônica realizados com folhas não provocaram efeitos tóxicosmutagênicos e teratogênicos (má formação fetal) em animais ou em células vegetais.
(Carlini, E. A.; Frochten-Garten, M. L. Em Toxicologia clínica (Fase I) da espinheira-santa (Maytenus ilicifolia); Carlini, E. L. A., ed.; CEME/AFIP: Brasília, 1988.)
Preparações à base de espinheira-santa
- Este medicamento pode ser preparado através de infusão (chá), que consiste em adicionar água fervente sobre as folhas rasuradas (rasgadas em tamanhos pequenos) e abafar por alguns instantes. Normalmente utiliza-se 20g de folhas de Espinheira-Santa para 1 litro de água. Toma-se uma xícara de chá desta preparação antes das principais refeições. Esta forma de uso pode ser alterada pelo médico ou farmacêutico dependendo de cada caso.

Para esta preparação, há a necessidade de se adquirir a Espinheira-Santa seca e é preciso comprar este produto em estabelecimentos com registro na ANVISA e Ministério da Saúde.

Outra forma de uso deste medicamento é o extrato seco que é encontrado na forma de cápsula e recomenda-se ingerir 2 cápsulas de 500mg, duas vezes ao dia, antes das principais refeições ou a critério do médico ou farmacêutico que analisando o caso definirá possíveis alterações.

Há também a possibilidade de fazer uso deste fitoterápico através de tinturas. Neste caso, preconiza-se ingerir 2,5 ml (de um copo medidor que geralmente acompanha o frasco) diluídos em meio copo de água, duas vezes ao dia, antes das principais refeições ou a critério do médico ou farmacêutico que analisando o caso definirá possíveis alterações.

Para estas duas últimas formas de uso, adquira seu medicamento em Drogarias ou Farmácias de manipulação.

Onde cresce a espinheira-santa ?
A Espinheira-Santa prefere solos ricos em matéria orgânica e é originária da América do Sul.
Hoje é distribuída nos estados do sul do Brasil, nos sub-bosques das florestas de Araucária nas margens dos rios. Ocorre também nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, porém em baixa freqüência. Em regiões do Paraguai, Bolívia e Leste da Argentina, também há a ocorrência desta planta.

Quando colher a espinheira-santa ?
Mas vale dizer que para fins medicinais é mis adequado de um plantio específico e apropriado para isso. Assim sendo a melhor época de plantio é a primavera e o verão e para colheita que é feita apenas uma vez ao ano deve ser realizada somente após dois anos do plantio.

Observações
No conhecimento indígena diz-se também que esta planta combate tumores. Isto esta ainda sendo pesquisado e até a total elucidação desta possível atuação, não é recomendado seu uso para o fim de combate a tumores em geral. A Espinheira-Santa foi muito utilizada pelos povos da América do Sul como abortivo e isto foi comprovado cientificamente devido a um efeito emenagogo (podendo promover contrações uterinas) e portanto mulheres grávidas não devem fazer uso desta planta. - Mulheres que estão amamentando também devem ter o uso da Espinheira-Santa, restrito, pois a planta em questão leva a uma redução do leite materno.

A Espinheira-Santa está na lista de remédios oferecidos no SUS (Sistema Único de Saúde) no Brasil. A lista tinha 810 itens (medicamentos, vacinas, remédios fitoterápicos,...) em Março de 2012.

Própolis




O Propolis é uma substância produzida pelas abelhas, a partir de substâncias de origem resinosa que estas colhem do pólen e das árvores, sendo posteriormente misturadas com secreções da própria abelha. Desta mistura, resulta uma substância rica em aminoácidos, vitaminas e bioflavonóides com um poderoso efeito antioxidante e uma acção anti-bacteriana/antibiótica.

É usado para vedar e isolar a colmeia do frio, embalsamar insectos ou outras abelhas intrusas. A sua propriedade mais interessante, proveniente da sua resina, reside no facto de eliminar todos os microorganismos e outros agentes infecciosos que entrem em contacto com a colmeia, mantendo os favos em condições de assepsia.

Desde há aproximadamente 2000 anos, que vários povos se aperceberam dos benefícios do Propolis, canalizando-os no sentido de melhorar a sua própria saúde.

Recentemente, estudos mais profundos e credíveis, têm confirmado os seus benefícios, que passamos a citar:

Acção anti-bacteriana, anti-fúngica e anti-viral
Vários trabalhos realizados com o Propolis confirmam a sua poderosa acção anti-bacteriana, sendo por isso que este é designado por antibiótico natural, chegando mesmo a ser baptizado por investigadores Russos de penicilina.
A grande vantagem do Propolis em relação aos antibióticos comuns, é que este, ao contrário dos ditos antibióticos, actua somente destruindo as bactérias nocivas, preservando as benéficas, como é o caso das bactérias da flora intestinal. Por outro lado, os trabalhos publicados, indicam que as bactérias não criam resistência ao Propolis, como acontece com os antibióticos sintéticos, impedindo que estas se tornem ainda mais nociva, perigosas e resistentes ao antibiótico.
É muito eficaz no combate, de bactérias como a Salmonella e Helicobacter pylori entre outras. A sua acção estende-se ainda a fungos como a Candida albicans e vírus como o do herpes e de gripe; daí, a sua maior utilização nas épocas mais frias como meio preventivo do aparecimento de gripes, constipações, pneumonias, resfriados e afecções do aparelho respiratório.

Função imunoestimulante
Vários trabalhos revelam a acção do Propolis no que concerne ao fortalecimento do sistema de defesa do nosso organismo - o sistema imunitário. Para além do seu efeito anti-microbiano, o facto de estimular as células imunitárias, torna o Propolis um potente agente anti-infeccioso.

Combate os radicais livres
Os radicais livres são compostos altamente agressivos e muito prejudicais ao organismo humano. A melhor forma de combatê-los, é através da acção dos antioxidantes. O Propolis possui uma acção antioxidante, preservando a acção da vitamina C - um potente antioxidante anti-envelhecimento.

Benefícios no tracto respiratório
A utilização do Propolis mostrou ter uma acção benéfica como coadjuvante no tratamento das afecções da boca e do tracto respiratório superior no caso das gripes, constipações, asma, bronquites, amigdalites, rinites, faringites, catarro e excesso de expectoração.

Função cicatrizante e regeneradora dos tecidos
Devido à sua capacidade de cicatrização e regeneração dos tecidos, o Propolis mostra-se eficaz no tratamento de dermatites, feridas, úlceras varicosas e queimaduras.

Alívio de dores, na boca e oro-faringe
A sua função anestésica a nível bocal, fazem do Propolis um excelente suplemento no combate a afecções dentárias, amigdalites, dores de garganta, dores de dentes, entre outras.

Outros benefícios
Para além deste variado leque de acções, o Propolis é ainda usado como coadjuvante no tratamento de úlceras gástricas, infecções intestinais, infecções urinárias e inchaços.

Escute a Natureza, ela pode realmente ajudá-lo!

Revista EcoNews Nº 7


Própolis assume funções de remédio natural multiuso.
Flavonoides e aminoácidos são os principais responsáveis por sua ação benéfica a saúde

POR NATALIA DO VALE - PUBLICADO EM 14/01/2010 Share on email Share on facebook Share on google_plusone 25  
O ditado popular já dizia: a própolis é um santo remédio. Mas será que o remedinho receitado pela vovó funciona de fato? Produzida pelas abelhas, ela resulta da mistura de substâncias colhidas do pólen e das árvores com as secreções da própria abelha.
A combinação dá origem ao produto, que é rico em aminoácidos, vitaminas e bioflavonoides, tornando a própolis um poderoso antioxidante com ação antibiótica. "Seu uso tem indicações específicas que devem ser respeitadas", explica o zootecnista Sílvio Lengler, professor de apicultura da UFSM (Universidade de Santa Maria, RS).
Composição química da própolis
Resinas e bálsamos aromáticos: 50%
Ceras: 25 a 35%
Óleos essenciais: 10%
Grãos de Pólen: 5%
Minerais: alumínio, cálcio, estrôncio, ferro, magnésio, silício, titânio, bromo e zinco.
Vitaminas: pró-vitaminas A e todas do complexo B.
Flavonoides: Ésteres cafeinados. 
Benefícios para a saúde
Ação antibacteriana: a própolis é popularmente conhecida como sendo um antibiótico natural. A grande vantagem de seu uso em relação aos antibióticos comuns é que ela destrói as bactérias nocivas, preservando as benéficas, como é o caso das bactérias da flora intestinal.
Alguns estudos apontam que as bactérias não criam resistência à própolis, como acontece com os antibióticos sintéticos, impedindo que estas se tornem mais nocivas, perigosas e resistentes.

Própolis
Antiviral: é uma poderosa aliada no combate dos vírus do herpes e da gripe. Também previne o aparecimento de constipações, pneumonias, resfriados e doenças do aparelho respiratório.
"A Universidade Federal de Santa Catarina realizou recentemente um etudo confirmando a ação broncodilatadora e analgésica da própolis", explica o epecialista.
"Conclui-se que a própolis pode ser usada tanto na prevenção como no tratamento da gripe, asmas, bronquites e resfriados. Seu uso já é consagrado no tratamento de sinusites, amidalites e renites", continua.
Antifúngica: sua ação estende-se ainda a fungos, como a Candida albicans, responsável por infecções vaginais, bucais e no sistema digestivo. "A  própolis também tem ação antimicótica, atuando sobre alguns fungos e leveduras, principalmente micoses e coceiras no corpo, fungo de unha e dermatite seborreica. Nestes casos, utiliza-se xampus à base de própolis, pomadas e extrato de própolis", explica o zootecnista.

Própolis
Função imunoestimulante: estudos científicos também apontam o benéfico da própolis para o fortalecimento do sistema imunológico. O fato de estimular as células imunológicas torna a própolis um potente agente anti-infeccioso. "Ela estimula a produção de células produtoras de anticorpos e globulinas, importantes para pacientes com baixa resistência", diz Sílvio. 
Combate os radicais livres: além de possuir ação antioxidante, que bloqueiam a ação dos radicais livres sobre as células saudáveis, a própolis preserva a ação da vitamina C, um potente antioxidante antienvelhecimento.
Função cicatrizante e regeneradora dos tecidos: a presença de flavonoides e aminoácidos, considerados regeneradores dos tecidos, torna a própolis eficaz no tratamento de dermatites, feridas, úlceras e queimaduras. "Sabe-se que a maioria das úlceras gástricas são causadas pelo bacilo Heliobacter pilori, que é altamente sensível à própolis. Isso justifica o seu emprego no tratamento de infecções gástricas", explica o apicurista.

Própolis
Alívio de dores: sua função anestésica faz da própolis um excelente suplemento no combate de amidalites, dores de garganta, dor de dentes, entre outras.

Indicações para utilização da própolis
- Em doenças inflamatórias superficiais, como estomatite, amidalite, gengivite, piorreia alveolar, hemorróidas. No caso de estomatite e inflamações da garganta, o extrato alcoólico traz melhores resultados, uma vez que cria uma película protetora no local onde foi passado;
- Também é indicada para evitar a fadiga, melhorar as ulcerações e inflamações e amenizar os sintomas do reumatismo, do diabetes e da hipertensão;
- Fortalecimento da ação imunológica pela ação de linfócitos, estimulação do organismo enfraquecido, redução dos efeitos colaterais de anti-cancerígenos e radioterapia;
- Prevenção e tratamento de pneumonia crônica e bronquite infantil;
- Tratamento de queimaduras graves e efeitos sobre doenças dermatológicas.
Contra-indicações
Mesmo com tantos benefícios a própolis deve ser usada com cautela: "devemos lembrar que a própolis não é um remédio milagroso para todos os males e, em função de suas propriedades, deve ser utilizada com cautela e só quando necessário", explica.
Também há a dose correta para evitar intoxicações. "Mais de 60 gotas por dia da própolis é considerada uma dose elevada."

Própolis
Uso oral
A própolis para uso oral deve ser preparada sempre por laboratório e apresenta-se usualmente na forma de extratos, spray bucal, pastilhas, balas, suspensão, xaropes, comprimidos e em gotas. A substância jamais deve ser manipulada em casa.
Uso cosmético
Existe uma infinidade de cosméticos à base de própolis, como xampus, cremes faciais e outros. Embora muito eficientes no tratamento de problemas como a caspa, acnes e alergias, devem ser usados somente diante prescrição médica. "Muita gente acha que os cremes e xampus são de uso cosmético e podem ser usados livremente, mas acabam se intoxicando ou intensificando o problema", finaliza o zootecnista.  

PÓLEN



O Pólen apícola é diferente do pólen das plantas porque a abelha aglutina-o com a saliva, para que possa ser fixado nas corbículas(cestas das patas traseiras) e transportado para a colmeia. Como a saliva da abelha é rica em enzimas, aminoácidos e vitaminas, o pólen possui uma riqueza infinita de minerais, proteínas e fibras vegetais, logo resulta num produto de alto valor nutritivo.


Há na natureza 22 aminoácidos essenciais para a saúde humana, e o pólen é o único alimento que contém todos os 22 aminoácidos. Quase todas as vitaminas foram identificadas no pólen, sendo particularmente rico em carotenos (vitamina A).


Algumas variedades como o pólen de acácia contém 20 vezes mais caroteno que a cenoura que considerada a principal fonte dessa vitamina. É rico em rutina ou vitamina P, que fortalece os capilares, veias e artérias e reverte o endurecimento destas últimas e por isso é muito importante para o sistema cardiovascular, especialmente após os 40 anos.


O pólen é uma fonte preciosa de oligo-minerais com mais de 22 elementos. Os oligo-minerais são elementos químicos (titânio, níquel, cobalto, silício,...) que o organismo humano necessita em pequenas quantidades e que não existem na maioria dos produtos alimentícios. A medicina orto-molecular, hoje em dia, está demonstrando a importância dos oligo-elementos para o bom funcionamento do nosso organismo.
Os níveis de vitaminas em 100g de pólen são os seguintes: Vit.A 50 mg, Vit B1 10 mg, Vit B2 10mg, Vit B3 20 mg, Vit B5 120 mg, Vit B6 5 mg, Vit C 80 mg, Vit E 100 mg, Colina 690 mg, Vit P 50 mg. O pólen constitui-se ainda de: Ácidos graxos 23,6%, Ácido Linoléico 39,4%, Carboidratos 38,2% dos quais 31% é açúcar total e 7,2% celulose, Proteína de 10% a 35%. Há vestígios de 15 elementos no pólen os quais são necessários ao organismo humano, que são: ferro, iodo, cobre, zinco, manganês, cobalto, molibdênio, selênio, cromo, níquel, estanho, estrôncio, boro, flúor e vanádio.


Os níveis de flavona são de 2,54g para 100 g, sendo que os compostos flavonóides têm funções de prevenir as arterioscleroses, diminuir os níveis de colesterol, aliviar a dor e proteger de radiações. Na Grécia antiga existia uma bebida considerada a bebida da imortalidade, que era uma mistura de mel e pólen, denominada de AMBROSIA, fonte de inesgotável poder para o organismo humano.


O pólen é rico em hormônios vegetais, que se sabe, não tem efeitos colaterais e tem surpreendente faculdade de regular as glândulas endócrinas, e por isso seu uso tem uma ação efetiva especialmente sobre a próstata.


O pólen exerce também uma ação reguladora das funções intestinais,especialmente para pessoas com intestino preguiçoso, pois regula a flora intestinal. É excelente no tratamento de anemias, elevando rapidamente a taxa de hemoglobina no sangue, uma vez que regenera os glóbulos vermelhos.


O pólen melhora a oxigenação do sangue, fazendo com que a circulação seja melhor, sendo assim um excelente antidepressivo, além de auxiliar no combate ao stress, evitando assim úlceras e gastrites de fundo nervoso. Provoca euforia e um melhor ânimo, melhorando o humor daspessoas. É indicado para problemas de obesidade por ser um poderoso complemento alimentar protéico, diminuindo a vontade de ingestão de carne.


Na China estudos foram realizados comprovando que o pólen tem poder de reduzir o colesterol, sendo que pacientes com taxas de colesterol de 279 mg/dl e lipídios neutros de 210 mg/dl, após dois meses de administração de pólen baixaram as taxas laboratoriais para colesterol 158 mg/dl e lipídios neutros 102 mg/dl.
 

O pólen assim como a geléia real é indicado para as síndromes do climatério feminino e masculino, por atuar como estimulador do organismo e regulador das funções orgânicas. É recomendado para ser consumido por pessoas que têm problemas com: visão, envelhecimento cerebral, anemia, aparelho digestivo, cardiovascular e urinário, hormônios sexuais e prostatismo.


Também regula a flora intestinal, regenera a heTambém regula a flora intestinal, regenera a hemoglobina e os glóbulos vermelhos e por conseqüente, uma melhor oxigenação do sangue e dos tecidos. Possui a surpreendente facilidade de regular as secreções das glândulas endócrinas. Por isso é o único nutriente da PRÓSTATA, proporcionando seu rejuvenescimento. O pólen deve ser consumido diariamente, porque pode fornecer todos os aminoácidos necessários ao metabolismo biológico, assim trará ao homem benefícios no: HUMOR, DISPOSIÇÃO, VITALIDADE E DIMINUIÇÃO DO ENVELHECIMENTO CEREBRAL.


Todos os produtos das abelhas, quando corretamente utilizados, possuem efeitos benéficos para a saúde humana e são uma dádiva da natureza. Contudo, devem sempre ser usados como complemento e manutenção da saúde e, em caso de enfermidades, nunca devem substituir a consulta à um profissional de saúde.
 Autor: Prof. Msc. Silvio Lengler, e-mail: slengler@uol.com.br

Pólen

Pólen, conhecido como o “pão das abelhas”, é um produto da colméia procedente da coleta, por parte das abelhas obreiras, dos estames das flores na forma de pó muito fino. Na verdade, são esporos contendo células masculinas das flores, cerca de 40 micrometros aproximadamente, aglomerados na forma de bolinhas e trazidos em suas patas traseiras para a colméia.

O pólen é rico em aminoácidos e proteínas, também em lipídios e minerais. Contém cerca de 40% de proteínas, mais da metade delas está em forma de aminoácidos livres, 40% de carboidratos (vários tipos de açúcares), 5% de graxas, 3% de minerais e 3 a 4% de umidade. O resto, cerca de 13%, é constituído por várias substâncias e entre elas estão: o ácido pantatênico, ácido nicotínico, ácido fólico, cianocobalamina e taxas de vitaminas A,C,D e E.

O pólen é benéfico como agente anti-inflamatório, por exemplo, em processos prostáticos. Igualmente benéfico em sua atuação no aparelho digestivo como estimulante do intestino preguiçoso, tendendo ao equilíbrio em casos de diarréia ou enterite. É bom para as pessoas com fadiga física e mental, assim como em situações de hipertensão.

Como cada tipo de pólen vem de um tipo de planta, admite-se que o pólen de uma planta medicinal proporcione os mesmos efeitos curativos desta. Dependendo da procedência do pólen, ou seja, das propriedades terapêuticas de suas plantas de origem, seus efeitos medicinais também variam.

Pesquisas recentes indicam que o pólen é o alimento mais completo e valioso da natureza, pois além de conter todos os aminoácidos essenciais ao organismo humano, também é rico em oligoelementos minerais, fibras, hormônios vegetais e vitaminas.

O pólen também estimula o funcionamento de todos os órgãos internos, melhorando, inclusive, o desempenho sexual. Tem valor nutritivo muito superior à carne ou à proteína de soja. Possui propriedades antioxidantes e antianêmicas, podendo ser utilizado no tratamento de anemias profundas, visto que eleva rapidamente a taxa de hemoglobina no sangue.

Exceto nos casos de pessoas alérgicas, o pólen é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo.


Pólen Indicado para Depressão, Próstata e Outros Males
As abelhas colhem pacientemente as bolinhas de polen porque sabem que são ricas em proteínas, sais minerais e vitaminas. Alem de aminoácidos preciosos para diversas doenças do intestino, nervos e cérebro.

Muita gente se quer conhece o que e polen. Muito menos ainda que esses grãos da flor são nutritivos, contem proteínas, vitaminas, sais minerais e aminoácidos. Com isso o polen combate neurastenia, anorexia, impotência sexual, combate inflamações da próstata e diversos tipos de inflamações intestinais e estomacais. Tudo isso, como detalhe, o polen e alimento natural colhido pelas patas das abelhas.

Na composição do grão de pólen encontramos as seguintes substâncias:

Proteína: 35%. Ácidos essenciais não sintetizáveis
Lisina: aminoácido que contribui para a absorção de cálcio, estimula o apetite, a digestão e renova os glóbulos vermelhos
Triptofano: auxilia na assimilação da vitamina PP
Arginina: auxilia no tratamento de impotência sexual masculina e feminina e a esterilidade
Histidina: auxilia na formação da hemoglobina sanguinea
Fenilanina: aumenta o metabolismo da vitamina C
Cistina: aumenta a elasticidade ou tônus da pele
Tirosina: a radiação penetra com menos intensidade na pele sob efeito desse aminoácido
Leucina: os diabéticos e insuficientes do pâncreas por alcoolismo encontram um aminoácido que resulta em proteção e estimulo ao pâncreas
Metionina: auxilia o trabalho do fígado e do aparelho digestivo em geral
Ainda se encontram no grão de polen outros nutrientes já conhecidos: Glicideos 40%, Lipídeos 5%, Água 5%, Vitaminas B, C, D, E, pro-vitamina A, sais minerais como: cálcio, potássio, magnésio e fósforo e também enzimas.

Portanto, indicam o pólen para diferentes tipos de tratamento:

Prevenção contra agressões microbianas
Reequilibrador das perturbações funcionais do metabolismo em mau estado
Reequilibra as pessoas prostradas por enfermidades, as fatigadas, enfraquecidas e intoxicadas
As pessoas com anorexia encontram o apetite e a recuperação de peso
E recomendado no estado de carência de cálcio, raquitismo, atraso de crescimento e no aleitamento. Portanto e ótimo em casos de anemia.
Combate a fadiga intelectual, melhora a atividade cerebral e memória
Regula os intestinos: prisão de ventre crônica, diarréias, combate as colites, as fermentações e impede as putrefações
Graças a rutina evita a queda de cabelo
Astenia sexual e impotência
Prevenção a hipertrofia da próstata

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Equinácea


Equinácea, Imunoestimulante.



   Família: Compositae
   Origem: Europa
   Nome Cientifico: Equinacea purpurea, Equinacea angustifolia

   A equinacea é uma planta nativa americana e um dos fitoterápicos mais conhecidos e utilizados na Europa e Estados Unidos na prevenção de gripes e resfriados. É a planta imunoestimulante mais pesquisada no mundo. Os índios americanos foram os primeiros a utilizar esta planta. Tornou-se conhecida pelos botânicos europeus em 1690.
   O sistema imunológico é responsável por nos manter vivos, protegidos e imunes aos milhares de microorganismos que todos os dias invadem nosso corpo e nos expõem a todo tipo de doenças. Existem vários fatores no nosso dia a dia que podem desequilibrar o nosso organismo e o sistema imunológico, como stress da vida moderna, poluição e abuso de medicamentos. E a mais importante indicação da Equinacea é a de atuar como imunoestimulante, aumentando a defesa do organismo em pacientes submetidos a quimioterapia e prevenindo infecções e doenças temporárias, como gripes, resfriados, abcessos, bronquite dor de garganta, dentre outras.

   Mecanismo de Ação: A equinacea atua como imunoestimulante por vários mecanismos: estímulo da fagocitose, estímulo da liberação de citocinas e inibição da atividade da hialuronidase. Estudos têm demonstrado que um príncipio da Equinacea, o heteroxilano ativa a fagocitose, e outro o arabinogalactano causa proliferação de linfócitos T e promove a liberação de fator de necrose tumoral (TNF), interleucina 1 e interferon-ß2 de macrófagos. Coletivamente, estas propriedades da Equinacea podem aumentar o nível geral de resistência do organismo a infecção.

   Ações da Equinacea:

     Estimula a produção de leucócitos;
     Atua com um antibiótico natural;
     Acelera a reabilitação do organismo;
     Efeito anti-inflamatório;
     Combate viroses;
     Combate a candidíase

   Principais usos da equinacea:

     No aumento das defesas do organismo;
     Na profilaxia das gripes e resfriados;
     Nas infecções do trato respiratório superior;
     Na dor de dente e gengivite;
     Nos abcessos, furúnculos e pústulas.

   Na Farmaverde você encontra:

     Xarope de equinacea
     Xarope de equinacea e associações
     Equinacea - Herbarium