GRAVIOLA E CÂNCER
A Graviola é fruto de uma árvore com altura de 5 a 6 metros , proveniente em
sua maioria de reservas indígenas das áreas tropicais ao Sul e Norte das
Américas, inclusive da Amazônia. Possui folhas lustrosas, de verde intenso, e
produz um fruto comestível com formato semelhante a um grande coração, de
coloração verde amarelada, apresentando falsos espinhos carnosos, curtos e
moles. Seu peso varia entre 1 e 6 quilos, sendo 65% polpa, e por esta razão é
muito utilizada para sucos e sorvetes.
Todas as partes da árvore da Graviola são usadas em
medicamentos naturais nos trópicos: casca, folhas, raízes, frutos e sementes.
São atribuídas diferentes propriedades e usos às diversas partes da árvore.
Geralmente se utiliza a fruta e o suco para tratar vermes, parasitas e febres,
para aumentar o leite no período de lactação e como um adstringente para
diarréia e disenteria. As sementes esmagadas são usadas como vermífugo contra
parasitas internos, externos e vermes. A casca, as folhas e a polpa são
consideradas sedativas, antiespasmódicas, hipotensivas e relaxantes. Utiliza-se
também como chá para tratar várias desordens orgânicas. Os índios ocidentais
usam as folhas por suas propriedades sedativas e os brotos jovens ou as folhas
são considerados remédios para problemas hepáticos, tosse, catarro, diarréia,
disenteria e indigestão. No Equador, as folhas são utilizadas como analgésico e
antiespasmódico. As folhas frescas trituradas são usadas em forma de cataplasma
para aliviar reumatismo, eczema e outras afecções de pele. A seiva das folhas
novas é utilizada em erupções de pele.
A Graviola tem uma histórica longa e rica de uso como
"medicamento" herbário, sendo utilizada por indígenas ao longo dos
anos. Nos Andes Peruanos usa-se um chá das folhas para tratar catarro e a
semente esmagada para eliminar parasitas. Na Amazônia Peruana a raiz profunda e
as folhas são usadas para diabetes, e como um sedativo e antiespasmódico.
Tribos indígenas da Guiana fazem uso da folha e da raiz em forma de chá como
sedativo e tônico para o coração. Na Amazônia Brasileira, se usa um chá das
folhas para problemas do fígado e o óleo das folhas e da fruta verde é
misturado com óleo de azeitona e usado externamente para nevralgia, reumatismo
e dores de artrites. Na Jamaica, Haiti e Índia ocidental, o suco da fruta é
usado para febres, parasitas e diarréia. A raiz e as folhas são usadas como
antiespasmódico, como sedativo, para o fortalecimento muscular do sistema
cardíaco, tosses, gripes, asma, hipertensão e parasitas.
Desde 1940, cientistas já haviam descoberto diversos
compostos bioativos e fitoquímicos nas várias partes da Graviola. Seus muitos
usos como medicamento natural foram validados por esta pesquisa científica e os
estudos mais recentes foram feitos entre 1941 e 1962. Vários estudos realizados
por diferentes pesquisadores demonstraram que a raiz e também as folhas possuem
ação hipotensiva, antiespasmódica, vasodilatadora, relaxante do músculo liso e
em atividades de cardiodepressão em animais. Pesquisas
confirmaram as propriedades hipotensivas das folhas da Graviola novamente em
meados de 1991. Vários estudos demonstraram que as folhas, polpa, raiz, talo e
sementes extraídas da Graviola possuem ação antibacteriana contra numerosas
patogenias e que a raiz tem propriedades antifungicidas. As sementes da
graviola demonstraram propriedades de ação antiparasita em um estudo feito em
1991, e um extrato de folhas mostrou ser ativo contra malária em dois outros
estudos em 1990 e 1993. As folhas, raízes e sementes da Graviola demonstraram
propriedades de ação antisséptica ativa em um estudo feito em 1940. Em 1997, um
estudo clínico mais recente, foram encontrados alcalóides no fruto da Graviola
com efeitos antidepressivos em animais.
Em 1976, um programa de blindagem da planta realizado pelo
Instituto Nacional do Câncer, constatou que as folhas e o talo da Graviola
possuem ativos citotóxicos que agem contra células do câncer. Muitas pesquisas
com a Graviola focalizam um conjunto moderno de ativos fitoquímicos chamado
ACETOGENINA. Este potente antitumor, pesticida e suas informações técnicas e
propriedades científicas foram cadastradas e patenteadas.
A Graviola produz combinações naturais de folhas, raízes e
ramos que têm sido documentadas por possuírem potente ação e propriedades de
ação pesticida. Estudos realizados em três laboratórios determinaram
recentemente que o ativo fitoquímico ACETOGENINA é um soberbo inibidor do
Complexo I nas mitocondrias e no transporte de elétrons nos sistemas de vários
organismos, inclusive com tumores . Pesquisas em várias espécies de plantas
Annona encontraram muitos fitoquímicos ACETOGENINA extremamente potentes.
Muitos deles têm citotoxicidade com valores ED50 tão baixos quanto 10-9 ug/ml.
Combinações de componentes ativos da Graviola e outras plantas da família
Annona foram submetidos à tela NIH anti-AIDS pela Universidade de Purdue e seus
trabalhos continuam com várias outras espécies de plantas ativas da família de
plantas Annona.
Assim, a Universidade de Purdue e seus pesquisadores
registraram nove pesquisas, adquirindo patentes americanas e/ou internacionais
dos estudos e conclusões sobre os efeitos antitumor e inseticida com o uso
destas ACETOGENINAS. Três diferentes grupos de pesquisa isolaram novas
combinações nas sementes e folhas da Graviola que demonstraram ter efeito
antitumor significante, além de anticancerígeno e com toxicidade seletiva
contra vários tipos de célula de câncer e publicaram oito estudos clínicos de
suas descobertas. Um estudo demonstrou que uma ACETOGENINA na Graviola era
citotoxica em células retiradas do adenocarcinoma de cólon (câncer do cólon),
devido a uma ação quimioterápica 10.000 vezes mais potente que drogas
quimioterápicas geralmente usadas nestes casos. Pesquisas sobre o Câncer são
contínuas com a Graviola, e em 1998 foram publicados quatro novos estudos que
tinham estreita relação com este fitoquímico específico, demonstrando ação
anticancerígena mais forte e propriedades antivirais. Diferente da quimioterapia,
a Graviola não destrói células saudáveis, por possuir ação seletiva contra
células cancerígenas, podendo ser combinada com Vitaminas A, C, E e Selênio
para esta finalidade.
As Acetogeninas de Annonaceous só são encontradas na família
Annonaceae. Em geral, foram registradas várias Acetogeninas com ação antitumor,
antiparasita, pesticida, antiprotozoária, antibulimia, antelminico e atividades
de ação antimicrobiana. Houve muito interesse nas substâncias químicas que
demonstraram potentes propriedades antitumor e vários grupos de pesquisa estão
tentando sintetizar estas substâncias químicas. No jornal "O Diário de
Produtos Naturais" em 1999 eles relataram: "As Acetogeninas de
Annonaceuos prometem ser os mais novos agentes antitumor e pesticida que só são
encontrados nas plantas da família Annonaceae. Quimicamente, eles são derivados
de longa cadeia de ácidos gordurosos. Biologicamente eles exibem seus potentes
bioativos por depleção de níveis de ATP por inibir o complexo I das
mitocôndrias e inibindo a oxidação de NADH de membranas de protoplasma de
células tumorais. Assim, eles contrariam os mecanismos de defesa dos ATP
"dirigidos".
Outra revisão no Relatório Científico Skaggs, de 1997-1998,
demonstrou que as Acetogeninas de Annonaceous, particularmente aquelas com
esfera adjacente bis-tetrahydrofurano(thp), possuiam notável citotoxidade, ação
antitumor, antimalaria e pesticida, eliminando a debilidade imunológica e a
bulimia. Muitos destes derivados de ácidos gordurosos têm esqueletos de carbono
semelhantes. Sua diversidade notável se origina principalmente da configuração
relativa e absoluta das várias funções do oxigênio de seus Estereogênicos.
A Universidade de Purdue administrou pesquisas em
Acetogeninas de Annonaceas que foram orientadas pelo Instituto Nacional de
Saúde. Em uma de suas revisões, intitularam Avanços Recentes em Acetogeninas Annonaceous ,
declarando: As Acetogeninas de Annonaceous são substâncias enceradas que
consistem em longa cadeia C32 ou C34 de ácidos gordurosos que foram combinados
com uma unidade 2-propanol a C2, para formar um lactone. Eles só são
encontrados em gêneros específicos da família da planta Annonaceae. Suas
diversas bioatividades, tais como antitumor, imuno-restaurador, pesticida,
antiprotozoária, anti-bulimia, antelminica, e os agentes de ação antimicrobiana
atraem cada vez mais o interesse mundial.
Recentemente relatou-se que a Acetogenina de Annonaceas pode
inibir seletivamente o crescimento de células cancerosas e também inibir o
crescimento da resistência ao remédio alopata adriamicina contra as células
cancerosas. Como foram administradas mais Acetogeninas em ensaios isolados de
citotoxidade, notamos que embora a maioria das Acetogeninas sejam potentes
entre vários tipos de células humanas de tumores, alguns dos derivados de tipos
diferentes de estruturas e algumas posições equivalentes, mostraram notável
expressão entre certas amostras de células, contra câncer de próstata (PC3) por
exemplo. Nós agora entendemos os modos primários de ação para a Acetogenina.
Elas são inibidoras potentes de NADH: oxido-redutorade Ubiquinona, que está em
uma enzima essencial no Complexo I que conduz a fosforilação oxidativa na
mitocôndria. Um relatório recente mostrou que agem diretamente na estrutura
Ubiquinona-catalítica dentro do Complexo I e nas dehidrogenases de glicose
microbiano. Elas também inibem a oxidação da NADH Ubiquinona-unido, que é
peculiar às membranas de protoplasma de células cancerosas.
Em 1997, o Informativo da Universidade de Purdue publicou
notícias promissoras sobre as Acetogeninas de Annonaceas: Não são efetivas
apenas em tumores mortais que provaram resistência a agentes anti-câncer, mas
também parecem ter uma afinidade especial por tais células resistentes. Em
várias entrevistas depois que esta informação foi publicada, o farmacólogo
chefe da pesquisa de Perdue explicou que as células de câncer que sobrevivem à
quimioterapia podem desenvolver resistência ao agente originalmente usado
contra elas como também para outro, até mesmo drogas sem correlação. Ao
fenômeno de resistência a multi-drogas usa-se o termo MDR. Ele explica que tal
resistência ocorre em uma porcentagem pequena de células de câncer quando elas
desenvolvem uma "transferência de fluido Pglycoprotein média", capaz
de empurrar os agentes de anticâncer para fora da célula, antes que eles possam
matá-la. Células normais raramente desenvolvem tal transferência de fluído.
"Se houvesse esta transferência de forma tão
facilitada, todas as células a fariam". Mas nem todas as células o fazem,
afirma o pesquisador de Purdue: "Talvez em uma determinada população de
células de câncer em uma pessoa, só 2% das células de câncer possuam esta
"bomba" de transferência. Mas são estes 2% de células de câncer que
eventualmente crescem e se expandem para criar tumores resistentes a drogas.
Eles voltam a afirmar que alguns estudos tentaram evitar estas transferências,
mantendo as células ocupadas com volumosas doses de outras drogas, como o
agente de pressão sanguínea verapamil. Deste modo, esperou-se que algumas das
drogas anticâncer entrassem na célula e destruíssem isto. Mas isto só causou,
potencialmente, efeitos colaterais fatais como perda de pressão
sanguínea".
No jornal do Câncer, os pesquisadores de Purdue informaram
que a Acetogenina de Annonaceas, bullatacin, multi-drogas que matou células de
câncer resistentes porque bloqueou a produção de adenosina triphosphate-ATP - o
componente principal de transporte de energia do corpo."Uma célula, para
resistir a ação de multi-drogas, requer uma tremenda quantidade de energia para
transferir fluído e expulsar coisas para fora da célula". O Farmacologista
responsável pela Universidade de Purdue disse: "Inibindo a produção de
ATP, nós estamos puxando a tomada essencialmente da sua fonte de energia".
Mas que efeitos sobre os ATP sofrem as células normais? "Células de câncer
padrão podem minimizar o efeito desta combinação porque eles não requerem
quantias vastas de energia exigidas pelas células de transferência de
fluído", completa o pesquisador. A célula resistente está usando sua
energia extra para esta transferência e também para crescer, assim realmente é
agrupada sua energia. Quando nós desarrumamos esta energia provinda da célula,
nós a matamos.
No Jornal de Química Medicinal, os pesquisadores de Purdue
descreveram um estudo de 14 combinações de Annona que parecem ser potentes
bloqueadores de ATP, incluindo vários que só são encontrados na
Graviola."Este estudo nos mostra como maximizar esta atividade, assim
temos uma idéia satisfatória do que compõe o que gostaríamos de testar em
animais tumores resistentes a multidrogas", concluem. As pesquisas sobre o
câncer serão obviamente contínuas, onde plantas importantes e substâncias
químicas de plantas sofrerão contínuos testes, feitos por companhias farmacêuticas
e universidades. Estas pesquisas e testes levam a novas pesquisas que tentam
sintetizar estas substâncias químicas em novas drogas de quimioterapia.
PAÍSES QUE FAZEM USO DA GRAVIOLA
ESTADOS UNIDOS, CANADÁ e MÉXICO
USOS ETINOBOTÂNICOS: Antiespasmódico, Adstringente,
Desodorizador Corporal, Diarréia, Feridas, Úlceras, Malária (Doenças Tropicais
em Geral), Tranqüilizante, Expectorante, Próstata, Função Pancreática, Diabetes
I e II, Depressão, Sistema Nervoso Central, Alcoolismo, Funções Digestivas e
Intestinais, Depurativo Sangüíneo, Terrenos Cancerígenos e HIV(AIDS),
Epilepsia, Parkinson, Escleroses, Artrite e Artrose.
OUTROS USOS: Há cerca de 1 ano a Comunidade Européia,
principalmente a Alemanha, está utilizando a Graviola com muito sucesso,
seguindo aplicação similar aos Estados Unidos.
Meu nome é Victoria de Oslo vivendo no Reino Unido, quero testemunhar sobre Dr. Micheal Osas, Deus continuará a abençoá-lo muito mais para as boas obras que você está fazendo na vida das pessoas, vou continuar a escrever bem e postando depoimentos sobre você na Internet, eu tinha testado HIV positivos em 2011 e senti deprimido durante todo este tempo, até que eu vi um blog sobre pessoas curadas de Dr. micheal SAOS com ervas e poderes espirituais, não acreditava, mas eu decidi experimentá-lo, eu o contactou e seguido as instruções dadas para minha surpresa, eu também tenho a minha cura, estou tão feliz de ser curada, então, eu prometi para transmitir esta mensagem ao mundo. Se você tiver algum problema ou você também está infectado com alguma doença como HIV/AIDs, Staphylococcus, Herpes, cancro, por favor, envie e-mail para o dr.Micheal Osas-lo agora herbalcure4u@gmail.com ou herbalcure4u@hotmail.com. Eu respondo por ele 100%, você pode adicionar-me no facebook: coolbabytp ou coolbabytp4u@facebook.com
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