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segunda-feira, 16 de abril de 2012


 Cogumelo Agaricus Blazei



O Cogumelo Agaricus JUN-17 (Agaricus blazei; Cogumelo do Sol; Cogumelo Agaricus blazei Murril).

Proteje contra o Stress Físico
As atividade físicas são importantes para nossa saúde e principalmente para o Sistema Cardiovascular, mas as atividades físicas de alto desempenho ou à nivel de competição gera um stress físico que provoca a queda do Sistema Imunológico por 24 a 72 horas após o esforço.
O Cogumelo Agaricus JUN-17 é um produto totalmente natural e protege o Sistema Imunológico evitando infecções e dando mais disposição e concentração além de ser muito rico em fibras, aminoácidos essenciais e minerais, importante na dieta principalmente dos atletas.

Combate Doenças Virais                 
Agaricus JUN-17 tem ação sobre doenças virais
O combate as doenças virais são um desafio para a ciência, apesar dos virus serem seres de uma simplicidade extrema, eles são causadores de epidemias devastadoras porque é muito difícil ter uma vacina contra os mesmos, basta ver os exemplos de doenças como AIDS, as diversas versões de GRIPES, DENGUE, HEPATITES e entre outras.
O Cogumelo Agaricus JUN-17 é um produto totalmente natural e atua no organismo melhorando e equilibrando o Sistema Imunológico e tem uma ação efetiva sobre doenças virais prevenindo contra essas infecções.

Combate o Efeito do Stress                     
Agaricus JUN-17 combate o Stress
A deficiência do Sistema Imunológico se expressa de várias formas e muitos casos esse sintoma é confundido com DEPRESSÃO, gerando a sensação de falta de energia, desanimo, cansaço e dificuldades de concentração. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
O STRESS, conjuntamente com o fator emocional é um dos fatores que mais prejudicam o Sistema Imunológico tanto em animais como em seres humanos. Cogumelo do SolCogumelo do Sol
Tratamentos com vitamina, minerais ou estimulantes e drogas não atacam a causa e frequentemente não dão resultados e vez por outra causam mais mal do que bem devido aos efeitos colaterais dessas drogas ( anti-depressivos, remédios para dormir etc. ) Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
A Cogumelo Agaricus JUN-17 tem ação direta sobre o Sistema Imunológico, recuperando-o e com isso minimizando o efeito do stress, criando uma condição de bem estar e disposição o que levam as pessoas a ter uma vida mais feliz, gerando todo um processo positivo para a manutenção da saúde do organismo.

Envelhecimento Precoce x Radicais livres                      
Muito se fala a respeito dos radicais livres, dos alimentos que possuem substâncias anti-oxidantes como o omega 3 e outras. Mas o que é radical livre? como ele age? e porque eles são tão prejudiciais? Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol

De forma bem simples podemos dizer que apesar de o oxigênio ser fundamental para a vida e para nosso organismo, uma parte dele não é metabolizado, ou "queimado" e ele fica livre entre as células. Todos nós sabemos que o oxigênio é uma das substâncias mais reativas que existe na natureza, tanto que é através dele é que ocorre a combustão e é o contato dele com o ferro que causa a oxidação ou a ferrugem. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
Portanto o oxigênio livre entre as células oxidam as células "enferrujando-as" e dessa forma estas células vão perdendo a capacidade de regeneração, multiplicação causando o envelhecimento precoce e eventualmente se multiplicam de forma irregular causando tumores. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
O Cogumelo Agaricus JUN-17 e um potente antioxidante pois tem a substância chamada de Miricetina, em concentração 7 vezes maior que o encontrado no vinho tinto. 

COGUMELO AGARICUS BLAZEI MURRIL

Fortalece o Sistema Imunológico
O Cogumelo Agaricus Blazei é uma Forte Arma no Combate ao Câncer
Benefícios do Cogumelo:
Juntas: alivia reumatismo, artrite, tira dores de extremidades musculares.
Cabeça: mantém a cabeça saudável, livre das dores e enxaquecas.
Câncer: impede o aparecimento, cura alguns casos, principalmente de pele.
Fígado: melhora suas funções, amolece o fígado duro e resolve problemas vesiculares.
Coração: alivia e melhora as doenças cardíacas. músculos: alivia músculos endurecidos e relaxa o músculo da nuca.    
Obesidade: cura a obesidade queimando gorduras.
Olhos: reabilita a potência e elimina a catarata.
Cabelo: reafirma a cor original e evita a calvície.
Pulmões: fortifica, cura bronquite, asma e elimina tosse.
Rins: cura suas enfermidades, melhora urina e elimina cálculos renais.
Sangue: baixa o colesterol, amacia as veias endurecidas, cura em alguns casos níveis baixos de diabetes, diminui a hipertensão, cura as hemorróidas, mantêm o corpo fresco no verão e aquecido no inverno.
Indicado como fortalecedor do sistema imunológico e tônico, o Cogumelo do Sol tem sido estudado por cientistas de todo o mundo devido às grandes evidências de sua ação antitumoral (combate o câncer). Em pesquisas, o Cogumelo do Sol tem mostrado as seguintes propriedades:
- Imunomodulador, aumenta as defesas do corpo.
- Rico em antioxidantes, com mais de cento e sessenta moléculas já identificadas nas pesquisas.
- Redutor do mau colesterol (este causa de enfartes, derrames, tromboses, etc.)
- Elimina os radicais livres (causadores de inúmeras doenças, inclusive do envelhecimento precoce).
Fortificante e estimulador da produção das células CD56 ou NK  age no combatente de vírus e bactérias, nocivos à saúde.
O Cogumelo do Sol possui em sua composição as mesmas moléculas benéficas encontradas em outras 5 plantas medicinais mais conhecidas:
A babosa, o alecrim, a graviola, o camu-camu e a espinheira santa.
O Cogumelo do Sol tem trinta e sete vezes mais antioxidantes que a vitamina E, seis vezes mais que o azeite extra virgem e sete vezes mais que o vinho tinto. Consumir regularmente o Cogumelo do Sol é se beneficiar de uma melhor qualidade de vida reduzindo o risco de infecções e fortalecendo o organismo contra vários tipos de enfermidades.

O benefício dos cogumelos:
Pesquisa financiada pela Fapesp e coordenada por docente da Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu demonstra propriedades nutricionais, imunológicas anticarcinogênicas e antimutagênicas do cogumelo-do-sol e do shiitake.
Julio Zanella
O estudo da tecnologia de cultivo, da caracterização bioquímica e dos efeitos protetores das espécies de cogumelos comestíveis e considerados medicinais, como o Agaricus blazei, conhecido como “cogumelo-do-sol”, e Lentinula edodes, o shiitake, foi o objetivo de pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e coordenada pelo professor livre-docente voluntário da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, campus de Botucatu, Augusto Ferreira da Eira. “Trata-se de microrganismos muito ricos, seja por suas propriedades nutricionais, imunológicas, anticarcinogênicas e antimutagênicas, seja por sua utilização na culinária”, informa o docente.

O projeto, iniciado em 1999, concluiu que o cogumelo-do-sol apresenta propriedades medicinais preventivas (protetoras), além de funcionar como poderoso coadjuvante no tratamento da hepatite C, na medida em que melhora o apetite dos pacientes, que costumam emagrecer muito durante o tratamento da doença. Também foi possível verificar que ele diminui os efeitos colaterais dos medicamentos antivirais, como fadiga e dores musculares. Foi comprovado ainda que é uma excelente fonte de proteínas e vitaminas, já que 100 gramas de cogumelo desidratado contêm 35 gramas de proteínas, além de ferro, fósforo, cálcio e vitaminas do complexo B. “Também verificamos que muitas das informações divulgadas em diversas propagandas na televisão, em rádios e revistas sobre o cogumelo-do-sol ligadas à diminuição de tumores são obtidas com o extrato concentrado do fungo – e não com comprimidos e chás, como é divulgado”, afirma Eiras.

Na FCA da UNESP, os estudos com os cogumelos começaram em 1986, com a criação do Módulo de Cogumelos, que proporcionou a infra-estrutura necessária para a realização do projeto temático da Fapesp, que tinha como proposta inicial conhecer o que havia de verdade e mito relacionado às propriedades de algumas espécies, cujos nomes estavam associados a efeitos terapêuticos os mais variados, como a cura do câncer.
Com esse objetivo, foram integrados especialistas de imunologia, patologia, radiologia, bioquímica e agronomia, num total de 80 pesquisadores, distribuídos em sete equipes, de instituições como a FCA, a Faculdade de Medicina (FM) e o Instituto de Biociências (IB), todos no campus da UNESP de Botucatu, Esalq/USP, UFSCar e Universidade Estadual de Londrina (Uel).

Inicialmente, houve a preocupação de estudar, de fato, o cogumelo A. blazei. Foram então escolhidas para análise linhagens dos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Pesquisadores brasileiros e de Israel, liderados por Solomon Wasser, da Universidade de Haifa, concluíram, em estudo publicado, em 2003, no International Journal of Medicinal Mushrooms, que elas devem ser identificadas de forma diferenciada, como uma nova espécie (Agaricus brasiliensis), porque são diferentes das encontradas na Flórida, EUA.

Além dessa questão metodológica, estudos coordenados pela pesquisadora Lúcia Regina Ribeiro, do Departamento de Patologia da FM, avaliaram a eficiência em ratos dos extratos aquosos, como sucos e chás, do cogumelo-do-sol e do shiitake contra mutações induzidas por drogas (efeitos quimioprotetores) e outros danos celulares. Os experimentos demonstraram que, de fato, eles protegem contra alterações genéticas das células. “Quando o cogumelo foi moído e incorporado à ração, o benefício nos ratos foi a redução do aparecimento de focos tumorais”, informa Eira.

Na área de Imunologia, experimentos realizados pela equipe coordenada pelo docente Ramon Kaneno, do IB, concluíram que extratos aquosos do cogumelo-do-sol obtidos por fervura diminuíram a sobrevida de camundongos portadores de tumores cancerígenos em relação aos tratamentos com sucos, provavelmente por efeitos hepatotóxicos. Eira diz que os benefícios do cogumelo-do-sol em relação a tumores podem ser observados apenas quando são utilizadas frações concentradas do cogumelo-do-sol, nas quais os princípios ativos encontram-se mais fortemente presentes. “Em frações solúveis em oxalato de amônia (extrato AFT), por exemplo, os tumores, de fato, não regrediram, mas estagnaram”, comenta.

Foi verificado ainda que o cogumelo-do-sol tem efeito na neutralização das moléculas ligadas a processos celulares degenerativos (os radicais livres) e funciona como auxiliar importante em alguns tipos de tratamento, como a quimioterapia, porque elimina, em parte, os efeitos colaterais.

Especificamente quanto à radioterapia, a equipe coordenada pela pesquisadora da FM Alzira Teruio Yida-Sakati mostrou que sucos e chás de algumas linhagens são modificadoras das radiorespostas. Se ingeridos após a radiação, os chás não interferem no tratamento, mas se administrados antes da radiação, podem tornar o indivíduo resistente à radioterapia – o que reduz o efeito do tratamento. Em relação aos sucos, eles demonstraram efeito radioprotetor tanto antes quanto depois da sessão de radiação. “Portanto, a ingestão de chás deve ser evitada antes da radiação e a de sucos, antes ou depois”, conclui Eira.

Orientanda de Carlos Antônio Caramori, da FM, a mestranda Milena Costa Menezes avaliou a influência da suplementação dietética com o cogumelo-do-sol na evolução do estado nutricional e do tratamento de hepatite C em pacientes do ambulatório do Hospital de Clínicas da Faculdade. Pesquisa realizada durante seis meses apontou que o grupo de portadores da doença que consumiu uma mistura de seis diferentes linhagens em forma de pó apresentou melhora em todos os efeitos colaterais relatados em comparação com o grupo de controle após o primeiro mês de tratamento medicamentoso.

As pesquisas desenvolvidas no projeto também estão sendo utilizadas para prestar assessoria técnica a produtores, principalmente do cogumelo-do-sol, em cidades paulistas como Sorocaba, Piedade, Boituva, Conchas, Lençóis Paulista e Marília, além de municípios de outros Estados.

Antes de o projeto ter início, os produtores que cultivaram o cogumelo-do-sol empregavam a mesma tecnologia utilizada para produzir o champignon, originário da França. O cogumelo nativo do Brasil, no entanto, necessita de alternância de temperaturas para frutificar (dez a 14 dias de calor, seguidos de três a cinco dias de frio e, novamente, o mesmo período de calor). “Para chegar a essa conclusão, foi necessário reproduzir, em estufas adaptadas dentro de contêineres, as condições de cultivo de campo. As variáveis foram então controladas por um programa de computador especialmente desenvolvido para esse fim”, afirma Eira.

O agricultor Ricardo Berger, de Curitiba, PR, considera que, pelo fato da utilização do cogumelo na aplicação medicinal ser recente no Brasil, há ainda muita necessidade de orientação e informações confiáveis, principalmente, na formação do composto orgânico. “Como a sua produção depende de alta temperatura, ele acaba sendo muito suscetível às doenças”, observou o produtor, que processa cerca de 100 kg do produto por mês. “As orientações recebidas foram bastante úteis e positivas principalmente no controle das pragas”, completa o produtor Roberto Konno, de Piracicaba, SP.

O projeto temático gerou 122 resumos de trabalhos publicados em revistas especializadas nacionais e estrangeiras e apresentados em congressos científicos. Além disso, foram 10 monografias, 13 dissertações de mestrado apresentadas (18 estão em andamento) e sete teses de doutorado. “São achados importantes sobre caracterização de linhagens de cogumelos brasileiras, tecnologias de cultivo mais produtivas, princípios ativos e efeitos protetores na medicina e na fitopatologia”, avalia Eira.

Para os próximos anos, o objetivo é direcionar o foco para os princípios ativos concentrados nos extratos e correlacionar a intensidade dos efeitos medicinais a época da colheita, substrato e clima. Outro grande desafio será o de melhorar a produtividade sem reduzir os princípios ativos nesses cogumelos.

Características
Especialistas estimam que existem no mundo cerca de 10 mil espécies de cogumelos, das quais 700 são comestíveis, 50 tóxicas e entre 50 e 200 usadas em práticas medicinais. O cogumelo-do-sol (Agaricus blazei) possui o formato que lembra um guarda-chuva. Originário das regiões serranas da Mata Atlântica do sul do Estado de São Paulo. Foi levado, na década de 1970, para o Japão, onde suas propriedades medicinais começaram a ser estudadas. O cogumelo shiitake, por sua vez, foi trazido da Ásia por japoneses e chineses e aclimatado ao Brasil. Quanto às condições de produção, o Agaricus blazei era inicialmente cultivado apenas em canteiros desprotegidos no campo e, por isso, ficou conhecido como cogumelo-do-sol. Mesmo ao ar livre, porém, ele é cultivado com uma cobertura de capim – e não recebe luz. No caso do shiitake, o cultivo é feito em toras de madeira, um método antigo e rústico, mas bastante utilizado por ser de baixo investimento.

Fonte: Portal Unesp - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - http://www.unesp.br/aci/jornal/193/capa.php

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