Cogumelo Agaricus Blazei
O
Cogumelo Agaricus JUN-17 (Agaricus blazei; Cogumelo do Sol; Cogumelo Agaricus
blazei Murril).
Proteje
contra o Stress Físico
As atividade físicas
são importantes para nossa saúde e principalmente para o Sistema
Cardiovascular, mas as atividades físicas de alto desempenho ou à nivel de
competição gera um stress físico que provoca a queda do Sistema Imunológico por
24 a 72 horas após o esforço.
O Cogumelo Agaricus
JUN-17 é um produto totalmente natural e protege o Sistema Imunológico evitando
infecções e dando mais disposição e concentração além de ser muito rico em
fibras, aminoácidos essenciais e minerais, importante na dieta principalmente
dos atletas.
Combate
Doenças Virais
Agaricus JUN-17 tem
ação sobre doenças virais
O combate as doenças
virais são um desafio para a ciência, apesar dos virus serem seres de uma
simplicidade extrema, eles são causadores de epidemias devastadoras porque é
muito difícil ter uma vacina contra os mesmos, basta ver os exemplos de doenças
como AIDS, as diversas versões de GRIPES, DENGUE, HEPATITES e entre outras.
O Cogumelo Agaricus
JUN-17 é um produto totalmente natural e atua no organismo melhorando e
equilibrando o Sistema Imunológico e tem uma ação efetiva sobre doenças virais
prevenindo contra essas infecções.
Combate
o Efeito do Stress
Agaricus JUN-17 combate
o Stress
A deficiência do
Sistema Imunológico se expressa de várias formas e muitos casos esse sintoma é
confundido com DEPRESSÃO, gerando a sensação de falta de energia, desanimo,
cansaço e dificuldades de concentração. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
O STRESS, conjuntamente
com o fator emocional é um dos fatores que mais prejudicam o Sistema
Imunológico tanto em animais como em seres humanos. Cogumelo do SolCogumelo do
Sol
Tratamentos com
vitamina, minerais ou estimulantes e drogas não atacam a causa e frequentemente
não dão resultados e vez por outra causam mais mal do que bem devido aos
efeitos colaterais dessas drogas ( anti-depressivos, remédios para dormir etc.
) Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
A Cogumelo Agaricus
JUN-17 tem ação direta sobre o Sistema Imunológico, recuperando-o e com isso
minimizando o efeito do stress, criando uma condição de bem estar e disposição
o que levam as pessoas a ter uma vida mais feliz, gerando todo um processo
positivo para a manutenção da saúde do organismo.
Envelhecimento
Precoce x Radicais livres
Muito se fala a
respeito dos radicais livres, dos alimentos que possuem substâncias
anti-oxidantes como o omega 3 e outras. Mas o que é radical livre? como ele
age? e porque eles são tão prejudiciais? Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
De forma bem simples
podemos dizer que apesar de o oxigênio ser fundamental para a vida e para nosso
organismo, uma parte dele não é metabolizado, ou "queimado" e ele
fica livre entre as células. Todos nós sabemos que o oxigênio é uma das
substâncias mais reativas que existe na natureza, tanto que é através dele é
que ocorre a combustão e é o contato dele com o ferro que causa a oxidação ou a
ferrugem. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
Portanto o oxigênio
livre entre as células oxidam as células "enferrujando-as" e dessa
forma estas células vão perdendo a capacidade de regeneração, multiplicação
causando o envelhecimento precoce e eventualmente se multiplicam de forma
irregular causando tumores. Cogumelo do Sol Cogumelo do Sol
O Cogumelo Agaricus
JUN-17 e um potente antioxidante pois tem a substância chamada de Miricetina,
em concentração 7 vezes maior que o encontrado no vinho tinto.
COGUMELO AGARICUS
BLAZEI MURRIL
Fortalece o Sistema
Imunológico
O Cogumelo Agaricus
Blazei é uma Forte Arma no Combate ao Câncer
Benefícios do Cogumelo:
Juntas: alivia
reumatismo, artrite, tira dores de extremidades musculares.
Cabeça: mantém a cabeça
saudável, livre das dores e enxaquecas.
Câncer: impede o
aparecimento, cura alguns casos, principalmente de pele.
Fígado: melhora suas
funções, amolece o fígado duro e resolve problemas vesiculares.
Coração: alivia e
melhora as doenças cardíacas. músculos: alivia músculos endurecidos e relaxa o
músculo da nuca.
Obesidade: cura a
obesidade queimando gorduras.
Olhos: reabilita a
potência e elimina a catarata.
Cabelo: reafirma a cor
original e evita a calvície.
Pulmões: fortifica,
cura bronquite, asma e elimina tosse.
Rins: cura suas
enfermidades, melhora urina e elimina cálculos renais.
Sangue: baixa o
colesterol, amacia as veias endurecidas, cura em alguns casos níveis baixos de
diabetes, diminui a hipertensão, cura as hemorróidas, mantêm o corpo fresco no
verão e aquecido no inverno.
Indicado como
fortalecedor do sistema imunológico e tônico, o Cogumelo do Sol tem sido
estudado por cientistas de todo o mundo devido às grandes evidências de sua
ação antitumoral (combate o câncer). Em pesquisas, o Cogumelo do Sol tem
mostrado as seguintes propriedades:
- Imunomodulador,
aumenta as defesas do corpo.
- Rico em
antioxidantes, com mais de cento e sessenta moléculas já identificadas nas
pesquisas.
- Redutor do mau
colesterol (este causa de enfartes, derrames, tromboses, etc.)
- Elimina os radicais
livres (causadores de inúmeras doenças, inclusive do envelhecimento precoce).
Fortificante e
estimulador da produção das células CD56 ou NK
age no combatente de vírus e bactérias, nocivos à saúde.
O Cogumelo do Sol
possui em sua composição as mesmas moléculas benéficas encontradas em outras 5
plantas medicinais mais conhecidas:
A babosa, o alecrim, a
graviola, o camu-camu e a espinheira santa.
O Cogumelo do Sol tem
trinta e sete vezes mais antioxidantes que a vitamina E, seis vezes mais que o
azeite extra virgem e sete vezes mais que o vinho tinto. Consumir regularmente
o Cogumelo do Sol é se beneficiar de uma melhor qualidade de vida reduzindo o
risco de infecções e fortalecendo o organismo contra vários tipos de
enfermidades.
O benefício dos
cogumelos:
Pesquisa financiada
pela Fapesp e coordenada por docente da Faculdade de Ciências Agronômicas de
Botucatu demonstra propriedades nutricionais, imunológicas anticarcinogênicas e
antimutagênicas do cogumelo-do-sol e do shiitake.
Julio Zanella
O estudo da tecnologia
de cultivo, da caracterização bioquímica e dos efeitos protetores das espécies
de cogumelos comestíveis e considerados medicinais, como o Agaricus blazei,
conhecido como “cogumelo-do-sol”, e Lentinula edodes, o shiitake, foi o
objetivo de pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo (Fapesp) e coordenada pelo professor livre-docente voluntário da
Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, campus de Botucatu, Augusto
Ferreira da Eira. “Trata-se de microrganismos muito ricos, seja por suas
propriedades nutricionais, imunológicas, anticarcinogênicas e antimutagênicas,
seja por sua utilização na culinária”, informa o docente.
O projeto, iniciado em
1999, concluiu que o cogumelo-do-sol apresenta propriedades medicinais
preventivas (protetoras), além de funcionar como poderoso coadjuvante no
tratamento da hepatite C, na medida em que melhora o apetite dos pacientes, que
costumam emagrecer muito durante o tratamento da doença. Também foi possível
verificar que ele diminui os efeitos colaterais dos medicamentos antivirais,
como fadiga e dores musculares. Foi comprovado ainda que é uma excelente fonte
de proteínas e vitaminas, já que 100 gramas de cogumelo desidratado contêm 35
gramas de proteínas, além de ferro, fósforo, cálcio e vitaminas do complexo B.
“Também verificamos que muitas das informações divulgadas em diversas
propagandas na televisão, em rádios e revistas sobre o cogumelo-do-sol ligadas
à diminuição de tumores são obtidas com o extrato concentrado do fungo – e não
com comprimidos e chás, como é divulgado”, afirma Eiras.
Na FCA da UNESP, os
estudos com os cogumelos começaram em 1986, com a criação do Módulo de
Cogumelos, que proporcionou a infra-estrutura necessária para a realização do
projeto temático da Fapesp, que tinha como proposta inicial conhecer o que
havia de verdade e mito relacionado às propriedades de algumas espécies, cujos
nomes estavam associados a efeitos terapêuticos os mais variados, como a cura
do câncer.
Com esse objetivo,
foram integrados especialistas de imunologia, patologia, radiologia, bioquímica
e agronomia, num total de 80 pesquisadores, distribuídos em sete equipes, de
instituições como a FCA, a Faculdade de Medicina (FM) e o Instituto de
Biociências (IB), todos no campus da UNESP de Botucatu, Esalq/USP, UFSCar e
Universidade Estadual de Londrina (Uel).
Inicialmente, houve a
preocupação de estudar, de fato, o cogumelo A. blazei. Foram então escolhidas
para análise linhagens dos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas
Gerais e Rio Grande do Sul. Pesquisadores brasileiros e de Israel, liderados
por Solomon Wasser, da Universidade de Haifa, concluíram, em estudo publicado,
em 2003, no International Journal of Medicinal Mushrooms, que elas devem ser
identificadas de forma diferenciada, como uma nova espécie (Agaricus
brasiliensis), porque são diferentes das encontradas na Flórida, EUA.
Além dessa questão
metodológica, estudos coordenados pela pesquisadora Lúcia Regina Ribeiro, do
Departamento de Patologia da FM, avaliaram a eficiência em ratos dos extratos
aquosos, como sucos e chás, do cogumelo-do-sol e do shiitake contra mutações
induzidas por drogas (efeitos quimioprotetores) e outros danos celulares. Os
experimentos demonstraram que, de fato, eles protegem contra alterações
genéticas das células. “Quando o cogumelo foi moído e incorporado à ração, o
benefício nos ratos foi a redução do aparecimento de focos tumorais”, informa
Eira.
Na área de Imunologia,
experimentos realizados pela equipe coordenada pelo docente Ramon Kaneno, do
IB, concluíram que extratos aquosos do cogumelo-do-sol obtidos por fervura
diminuíram a sobrevida de camundongos portadores de tumores cancerígenos em
relação aos tratamentos com sucos, provavelmente por efeitos hepatotóxicos.
Eira diz que os benefícios do cogumelo-do-sol em relação a tumores podem ser
observados apenas quando são utilizadas frações concentradas do
cogumelo-do-sol, nas quais os princípios ativos encontram-se mais fortemente
presentes. “Em frações solúveis em oxalato de amônia (extrato AFT), por
exemplo, os tumores, de fato, não regrediram, mas estagnaram”, comenta.
Foi verificado ainda
que o cogumelo-do-sol tem efeito na neutralização das moléculas ligadas a
processos celulares degenerativos (os radicais livres) e funciona como auxiliar
importante em alguns tipos de tratamento, como a quimioterapia, porque elimina,
em parte, os efeitos colaterais.
Especificamente quanto
à radioterapia, a equipe coordenada pela pesquisadora da FM Alzira Teruio
Yida-Sakati mostrou que sucos e chás de algumas linhagens são modificadoras das
radiorespostas. Se ingeridos após a radiação, os chás não interferem no
tratamento, mas se administrados antes da radiação, podem tornar o indivíduo
resistente à radioterapia – o que reduz o efeito do tratamento. Em relação aos
sucos, eles demonstraram efeito radioprotetor tanto antes quanto depois da
sessão de radiação. “Portanto, a ingestão de chás deve ser evitada antes da
radiação e a de sucos, antes ou depois”, conclui Eira.
Orientanda de Carlos
Antônio Caramori, da FM, a mestranda Milena Costa Menezes avaliou a influência
da suplementação dietética com o cogumelo-do-sol na evolução do estado
nutricional e do tratamento de hepatite C em pacientes do ambulatório do
Hospital de Clínicas da Faculdade. Pesquisa realizada durante seis meses
apontou que o grupo de portadores da doença que consumiu uma mistura de seis
diferentes linhagens em forma de pó apresentou melhora em todos os efeitos
colaterais relatados em comparação com o grupo de controle após o primeiro mês
de tratamento medicamentoso.
As pesquisas
desenvolvidas no projeto também estão sendo utilizadas para prestar assessoria
técnica a produtores, principalmente do cogumelo-do-sol, em cidades paulistas
como Sorocaba, Piedade, Boituva, Conchas, Lençóis Paulista e Marília, além de
municípios de outros Estados.
Antes de o projeto ter
início, os produtores que cultivaram o cogumelo-do-sol empregavam a mesma
tecnologia utilizada para produzir o champignon, originário da França. O
cogumelo nativo do Brasil, no entanto, necessita de alternância de temperaturas
para frutificar (dez a 14 dias de calor, seguidos de três a cinco dias de frio
e, novamente, o mesmo período de calor). “Para chegar a essa conclusão, foi
necessário reproduzir, em estufas adaptadas dentro de contêineres, as condições
de cultivo de campo. As variáveis foram então controladas por um programa de
computador especialmente desenvolvido para esse fim”, afirma Eira.
O agricultor Ricardo
Berger, de Curitiba, PR, considera que, pelo fato da utilização do cogumelo na
aplicação medicinal ser recente no Brasil, há ainda muita necessidade de
orientação e informações confiáveis, principalmente, na formação do composto
orgânico. “Como a sua produção depende de alta temperatura, ele acaba sendo
muito suscetível às doenças”, observou o produtor, que processa cerca de 100 kg
do produto por mês. “As orientações recebidas foram bastante úteis e positivas
principalmente no controle das pragas”, completa o produtor Roberto Konno, de
Piracicaba, SP.
O projeto temático
gerou 122 resumos de trabalhos publicados em revistas especializadas nacionais
e estrangeiras e apresentados em congressos científicos. Além disso, foram 10
monografias, 13 dissertações de mestrado apresentadas (18 estão em andamento) e
sete teses de doutorado. “São achados importantes sobre caracterização de
linhagens de cogumelos brasileiras, tecnologias de cultivo mais produtivas,
princípios ativos e efeitos protetores na medicina e na fitopatologia”, avalia
Eira.
Para os próximos anos,
o objetivo é direcionar o foco para os princípios ativos concentrados nos
extratos e correlacionar a intensidade dos efeitos medicinais a época da
colheita, substrato e clima. Outro grande desafio será o de melhorar a
produtividade sem reduzir os princípios ativos nesses cogumelos.
Características
Especialistas estimam
que existem no mundo cerca de 10 mil espécies de cogumelos, das quais 700 são
comestíveis, 50 tóxicas e entre 50 e 200 usadas em práticas medicinais. O
cogumelo-do-sol (Agaricus blazei) possui o formato que lembra um guarda-chuva.
Originário das regiões serranas da Mata Atlântica do sul do Estado de São
Paulo. Foi levado, na década de 1970, para o Japão, onde suas propriedades
medicinais começaram a ser estudadas. O cogumelo shiitake, por sua vez, foi
trazido da Ásia por japoneses e chineses e aclimatado ao Brasil. Quanto às
condições de produção, o Agaricus blazei era inicialmente cultivado apenas em
canteiros desprotegidos no campo e, por isso, ficou conhecido como
cogumelo-do-sol. Mesmo ao ar livre, porém, ele é cultivado com uma cobertura de
capim – e não recebe luz. No caso do shiitake, o cultivo é feito em toras de
madeira, um método antigo e rústico, mas bastante utilizado por ser de baixo
investimento.
Fonte: Portal Unesp -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -
http://www.unesp.br/aci/jornal/193/capa.php
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